Bruna Manzon encara seu segundo teste no Domingo Legal, do SBT. A mineirinha meio gaucha estreou como assistente de palco do programa no último fim de semana. Por isso, o domingo passará a ser um dia sempre agitado para ela. Bruna deve chegar cedo da manhã na emissora para organizar o figurino do dia. Depois, passa para a sessão de maquiagem e cabelo. No fim da manhã, grava os blocos de merchandising. E, ao meio-dia, entra ao vivo no Domingo Legal, que segue no comando de Celso Portiolli até as 16h.
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A coluna bateu um papo com Bruna no momento em que ela estava no metrô em São Paulo. A bela, que atua como modelo desde os 11 anos, ainda está tentando se acalmar em meio a toda loucura que virou sua vida. Em uma quinta-feira, ela estava em Belo Horizonte, tocando sua vida de estudante de Jornalismo da UniBH. No dia seguinte, estava em São Paulo e, no domingo, estreou ao vivo na TV.
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Tudo começou quando ela ficou sabendo da vaga para o programa. Enviou fotos e foi chamada:– Foi uma correria para comprar passagens e poder viajar. Cheguei em São Paulo, tinha um carro me esperando. Fomos direto para a emissora. Aí, vesti a roupa e me fizeram algumas perguntas. Até que me convidaram.
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Bruna conta que sempre pensou em se formar e ir para São Paulo.– Pensava em estudar, procurar um trabalho... Mas ir e ficar sem emprego era um medo meu. Isso me preocupava. Por isso, entrar em uma emissora de TV ainda estando na faculdade é legal, mesmo que não seja bem na área – diz.
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Mas foi uma tarefa especial que fez Bruna topar o emprego no Domingo Legal:– Mesmo não sendo na área, é legal porque acredito que pode me abrir portas. Não iria se fosse só para ficar dançando. O que me fez aceitar foi o perfil de uma garota que não fosse só assistente de palco, mas que também fizesse reportagens e entrevistasse as pessoas.
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Como assistentes, Bruna e uma colega precisam manter a ordem e organizar parte do auditório.– Tem que estar muito ligada no palco. O Celso só fica no microfone, e a gente precisa organizar os convidados, entre várias coisas. E o pessoal da produção já me pediu para eu me mexer e dançar mais. Eu estranho tudo isso e fico meio assim – conta.
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Mesmo com a bela oportunidade, Bruna não pretende largar o curso e a futura profissão.– Vou dar um jeito de seguir cursando para me formar em Jornalismo, porque quero trabalhar na área – conta
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A coluna bateu um papo com Bruna no momento em que ela estava no metrô em São Paulo. A bela, que atua como modelo desde os 11 anos, ainda está tentando se acalmar em meio a toda loucura que virou sua vida. Em uma quinta-feira, ela estava em Belo Horizonte, tocando sua vida de estudante de Jornalismo da UniBH. No dia seguinte, estava em São Paulo e, no domingo, estreou ao vivo na TV.
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Tudo começou quando ela ficou sabendo da vaga para o programa. Enviou fotos e foi chamada:– Foi uma correria para comprar passagens e poder viajar. Cheguei em São Paulo, tinha um carro me esperando. Fomos direto para a emissora. Aí, vesti a roupa e me fizeram algumas perguntas. Até que me convidaram.
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Bruna conta que sempre pensou em se formar e ir para São Paulo.– Pensava em estudar, procurar um trabalho... Mas ir e ficar sem emprego era um medo meu. Isso me preocupava. Por isso, entrar em uma emissora de TV ainda estando na faculdade é legal, mesmo que não seja bem na área – diz.
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Mas foi uma tarefa especial que fez Bruna topar o emprego no Domingo Legal:– Mesmo não sendo na área, é legal porque acredito que pode me abrir portas. Não iria se fosse só para ficar dançando. O que me fez aceitar foi o perfil de uma garota que não fosse só assistente de palco, mas que também fizesse reportagens e entrevistasse as pessoas.
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Como assistentes, Bruna e uma colega precisam manter a ordem e organizar parte do auditório.– Tem que estar muito ligada no palco. O Celso só fica no microfone, e a gente precisa organizar os convidados, entre várias coisas. E o pessoal da produção já me pediu para eu me mexer e dançar mais. Eu estranho tudo isso e fico meio assim – conta.
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Mesmo com a bela oportunidade, Bruna não pretende largar o curso e a futura profissão.– Vou dar um jeito de seguir cursando para me formar em Jornalismo, porque quero trabalhar na área – conta
